Newsletter Maio de 2022- Deixar morrer para nascer
Gabsletter para o Amor, a Clareza, a Transformação, a Diversão de Alto Nível e Autenticidade
Deixar morrer para nascer
PS: Te convido a ler com essa música tocando de fundo. Usei ela pra escrever algumas dessas palavras
Esse foi um mês de morte. Morte de histórias, morte de suposições, morte de emoções, morte de planos, morte de esperanças, morte de relacionamentos, morte de objetos, morte de acordos, decisões, maldições, de visões, de bagagens antigas. Morte de partes aladas, partes errantes.
Com a tristeza inundando todo meu ser e meus corpos enquanto escrevo essas palavras tenho clareza do espaço que se abre. Me sinto vazia. Muita coisa morreu. E como quando algo está prestes a passar da morte a vida, e ao florescimento tem algo que acontece ali no entremear, no limiar. Uma pausa, um silêncio. A contração para a expansão. As lágrimas que escorrem do meu rosto e se deleitam nesse solo, fazem a regagem perfeita para a plantação.
Desse solo adubado e nutrido começa a nascer: limites, sonhos, nasce partes que fazem a brasa acender, o mar se agitar, o vento uivar e a terrar brotar. Nasce clareza, nasce conexão, nasce alinhamento, nasce espaço, nasce criação, nasce amor.
Ciclo, círculos, eternos infinitos. Seria a vida feita de giros ou de meros retos passos de um caminhar indefinido? Seria fins e inícios ou um navio sem um único espírito? E se a linha do retilíneo caminhar, compor círculos e eles comporem o real infinito? O que da início finda e o que finda da início?
Dentro de um único e singular espaço me faço e desfaço entre o breve intervalo de fim e início. Completamente perdida no furacão de morte vida me agarro ao que resta, uma brasa que está sempre acendida
As vezes, na aflição da tempestade, duvido se essa chama ainda continua acessa. Saio em busca desse fogo, com a Vaselisa me guiando. Adentrando a escura caverna do meu ser acabo sempre o encontrando.
Seja bem vindo e bem vinda ao meu mundo, aos meus sentimentos. Navegue, se permita ser atravessado por cada palavra, e se quiser compartilhar como aterrissou em você, o que te tocou, me manda uma mensagem, ou colocar nos comentários, vou adorar te ouvir
As palavras aqui escritas me atravessaram profundamente, foi feito com muito amor e carinho! Boa navegação!
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Um pouco sobre a criação do meu mundo de jogo
Nesse mês comecei um intenso processo com Amanda Serena e meu time sobre a construção do meu mundo de jogo.
Estamos aqui na vida jogando. Temos fases, personagens, ferramentas, chefões, vitórias, mortes, mundos em mundos. Construir seu mundo de jogo significa trazer clareza para o que você está fazendo, o que importa, o que faz parte da sua essência, quais elementos. Que jogo você está jogando?
Não é sobre criar uma persona, entender qual o meu público. É sobre me conectar da forma mais alinhada com o meu ser, com os meus gostos, com a minha autenticidade. Esse processo está sendo espetacular pra mim. Uma das minhas maiores sombras é copiar, isso me incomoda profundamente porque o meu ser quer criar e não copiar. O que é impossível não é improvável. Algo só é impossível porque ninguém o fez ainda, e exatamente esse lugar que tenho o potencial de criar porque eu enxerguei algo como impossível. Se torna possível quando reconheço que o impossível é uma possibilidade e construir meu mundo de jogo está me empoderando a fazer isso
Nessa profunda investigação estou me reconectando com o que não gosto, com o que gosto, o que quero fazer, o que quero comunicar, como, com que propósito.
Cheguei a clareza de que o meu jogo é sobre explorar para criar. Exploro universos em versos, caminho pelo desconhecido do ser, do céu, da vida, das sombras, dos livros, dos lugares. Navego nos sentimentos e na sutileza. No oceano, no rio e no sangue. Experimento, investigo, exploro para criar uma nova possibilidade de se viver. De se viver de forma autentica, livre, radicalmente responsável e radicalmente divertida. Exploro para criar uma nova cultura.
"Você não muda as coisas lutando contra a realidade atual. Para mudar algo é preciso construir um modelo novo que tornará o modelo atual obsoleto." ~Buckminster Fuller
Estou aqui para construir esse novo a partir de mim. A partir do pequeno aqui e agora. A partir das relações, da presença. A partir do Amor, da Clareza, da Transformação, da Diversão de alto Nível e da Autenticidade.
Próximos passos
O próximo passo que escolho dar é mergulhar na educação. Curar a escola que há em mim, explorar novas possibilidades do que a educação pode ser e a partir disso criar.
Eu me comprometi a ir para o Lab Heal From School que vai acontecer em Portugal, em Agosto.
Nos últimos tempos, trabalhando com a aprendizagem autodirigida e arquitetura de aprendizagem comecei a perceber o quanto as crenças escolares ainda estão implantadas nos meus comportamentos, na minha forma de pensar, de sentir, de agir. Para sair disso é preciso curar. Me comprometo a fazer essa travessia de curar em mim todas essas crenças da escola e criar espaços para que outras pessoas se curem. A partir da cura de um, abre-se também o portal para a cura de todos. Se eu vivo outros também podem viver e não apenas sobreviver.
Estou comprometida a fazer da minha vida uma caminhada de me tornar cada vez mais viva, mais presente, e assim também possibilitar que o mesmo seja possível para todos os seres .
Estou em um momento de fazer os recursos para fazer esse próximo passo possível. Se você quer me apoiar de alguma forma nesse próximo passo deixo aqui algumas possibilidades:
Processo de Cura emocional. Um espaço seguro de 40min a 120 min para navegar nas suas emoções, curar e fazer novas decisões; Escala de valor entre R$80 a R$150,00.
Materiais para divulgação (flyer design): e-book, pdf, posts para o instagram ou grupos, uma página para divulgação de jornadas…; Para essas ofertas escala de valor entre R$50,00 a R$200,00
Tradução Inglês para Português (textos, sites, artigos, reuniões); Escala de valor entre R$100,00 a R$300,00
Configuração do Design e configurações técnicas para sua Newsletter; Escala de valor entre R$80,00 a R$150,00
Criação de um site; Escala de valor entre R$500,00 a R$1000,00
Se você não precisa de nada disso, mas ainda assim quer me apoiar, sinto-me feliz com o seu presente em dinheiro. Envie seus presentes para o pix gabifagundes4@gmail.com.
Em AltoMar
Como é voltar a ocupar o barco que venho com você quando adentrou esse planeta água? Como é ao invés de afogar em Altomar, navegar? Como é aprender a navegar nos seus próprios sentimentos e poder começar a receber a informação deles e a energia para agir em cada pequeno agora?
Em AltoMar: navegando nos sentimentos é uma jornada de 5 semanas de experimentos, distinções e ferramentas sobre uma nova cultura do sentir, a serviço de seres humanos mais inteiros, adultos e radicalmente responsáveis.
Inspirado na minha vida pessoal e em uma extensa pesquisa do Possibility Managemente, te convido a embarcar nessa jornada coletiva do reaprender a sentir e expressar essa força da natureza. A escolha pessoal de ser insensível pode ter sido feita inconscientemente. Mas neste momento você pode mudar de ideia e REaprender a sentir conscientemente.
A primeira tripulação saiu pra navegação semana passada, dia 26.05. Se sente o chamado e quer embarcar na próxima tripulação clique na caixa abaixo para entrar pra lista de interessados. Assim que tiver a data do próximo entre em contato com você!
PS: Criar esse espaço está sendo puro êxtase e também puro medo. Está sendo incrível a partir da minha própria jornada e experiência criar experimentos, estar junta com as pessoas e criar a partir do vazio, do pequeno agora. Na próxima newsletter trago as minhas descobertas e experimentos criados a partir dessa Jornada. Agradeço ao meus amigos, meu time por ter me encorajado a ir para a minha borda. Especialmente Jesse, que me empoderou a fazer isso a partir de mim, da minha própria trajetória e sentimentos.
3° mês na Bridgehouse Dandelion
"Nunca duvide que um pequeno grupo de pessoas conscientes e engajadas possa mudar o mundo. De fato, sempre foi assim que o mundo mudou.” ~Margaret Mead
Esse mês foi de grande intensidade nessa comunidade que vivo há 3 meses. De 7 pessoas pulamos pra 13 (nessa foto está faltando Andrea e Lei 💚). Em maior número alguns desafios se intensificaram, emoções surgiram. Para mim o que mais ficou vivo foi a tristeza em perceber uma profunda percepção de escassez e solidão (escrevendo isso percebo que essas duas coisas estão na verdade interligadas). Mesmo tendo mais pessoas parecia que em muitos momentos me isolava, me deparei com um profundo medo de conexão, de estar verdadeiramente em conexão com essas pessoas.
Olhando para essa foto, para o rosto de cada um, lágrimas escorrem em meus olhos. Me sinto transbordando de gratidão pela vida, pelo universo por ter estar vivendo/ ter vivido com cada um desses seres. Lágrimas escorrem de tristeza por esse ciclo estar se encerrando. Por estarmos começando uma nova fase. Como tudo na vida coisas precisam morrer, para novas coisas poderem florescer. Essa comunidade que foi porto seguro, família, incubadora, catalisadora, caos, céu, nuvem, furacão e fogueira agora inicia um novo ciclo. Muitas das pessoas dessa foto seguem sua jornada. Outros continuam.
Somos ciganos do espaço
Viajando por planetas
Somos poeira cósmica
Vindos da mesma estrela
Por diversos mundos
Nos espalhamos
Escutando histórias
Quando estamos prontos
Nos reencontramos
Entre milhões de pequenos grãos de poeira estelar
Ousamos nos encontrar
Ousamos nos reencontrar
Vivemos aventuras e
Deixamos um pouco de nós
Em cada lugar
Antes de voltar
Quando cansamos
Voltamos pra nossa estrela
Fazendo festa
Fazendo fogueira
Mas quando chega a hora
Voltamos a nos separar
E quando estamos prontos
Ousamos nos reencontrar
Eu estou nesse momento indo para Goiânia visitar minha família de sangue e fechar também alguns ciclos internos e externos, devolver algumas coisas pro lugar. Chega o momento de sair do fundo do mar e surfar. Surfar com a vida, com tudo que que envolve meu corpo.
Experimentos e descobertas do mês
1. Experimento do óculos da vítima
Esse experimento se tratava de passar um dia com um óculos qualquer que representava “o óculos da vítima”. O propósito era fazer de forma consciente, em toda e qualquer situação o papel de vítima. Sentir qual desempoderador e dolorido é jogar esse papel.
Assim que coloquei o óculos antes de sair do quarto me senti imediatamente menor, encolhida, como se tivesse de fato vestido a roupa costurada por "pobre de mim". Quando cheguei na cozinha uma série de reclamações começaram a borbulhar dentro de mim: o lixo tá cheio e ninguém toma responsabilidade de tirar ele, mais uma vez eu vou ter que ficar com esse trabalho, tá tudo uma bagunça, bla bla bla. Duas pessoas me perguntaram do que se tratava o óculos, quando disse sobre o experimento elas me encorajaram a externalizar as reclamações, a realmente agir como vitima, fiquei 3 min e já estava me sentindo péssima, cansada. Totalmente desempoderada e é como se estivesse sugando o espaço. Muito louco como fazer isso conscientemente traz a dor do que isso de fato causa na minha vida.
Depois foi ao longo de todo o dia, esse lugar de não poder fazer nada pra mudar o que estava acontecendo, era só reclamar e esperar que alguém me salvasse ou salvasse a situação. Percebi claramente minha voz mudar pra um estado total de criança. Teve um momento em que uma amiga venho me "consolar", sentindo pena de mim. Nesse momento pude perceber o êxtase do meu mundo obscuro (meu gremiling), como ela (meu gremiling) de fato usa essa posição de vítima, usa da tristeza inconsciente para manipular e atrair a atenção das pessoas, para ser cuidada.
Lá pelo meio do dia já estava totalmente em estado liquido, sentia meu corpo cansado e muita tristeza, meu coração se quebrou ao perceber por quanto tempo estava a fazer isso. Hoje passei por dois processos de cura emocional que me trouxeram clareza sobre essa estratégia de sobrevivência.
Essa estratégia de me julgar, me fazer menor e vítima foi um trabalho que dei ao meu mundo obscuro quando muito nova para me proteger, me tornar invisível e não vista, não chamar atenção. Foi muito importante isso naquele tempo para eu me proteger, foi a forma que eu encontrei para não ser abusada novamente, porque no passado era muito perigoso ser vista, ser do tamanho que realmente era.
Nesses processos pude fazer uma nova decisão e dar um novo trabalho pra ela (minha gremiling). A nova decisão é que eu sou minha própria guardiã, eu não permito que ninguém ultrapasse os meus limites. Eu sou spaceholder. E o novo trabalho dela agora é scanear e farejar toda e qualquer migalha de vitimização, de julgamento e me dizer, a partir disso, o que eu escolho o que fazer . Ela está ao meu lado para amparar espaços.
2. Experimento da bagagem
Esse experimento começou a mais ou menos um mês, com uma proposta da Lisa. A proposta era pegar a mochila que mais usava e dia por dia colocar pedras nela. A cada momento que viesse uma voz: “tenho que”, “deveria”, “preciso”, “não posso”… adicionava uma pedra. O propósito era tomar consciência de todo o peso que estava colocando na minha bagagem. O que isso estava me causando.
Ao longo desse mês, enquanto ia colocando as pedras, fui me conscientizando aos poucos dessas constantes vozes que voavam sobre minha mente e aterrissavam como carrascos em meus corpos, fui colocando uma a uma. No inicio ainda utilizava a mochila no dia a dia. Mas com o tempo ela foi ficando tão pesada e sem espaço que simplesmente comecei a carregar minhas coisas nas mão e deixei de usar ela. Ela perdeu a utilidade pra mim.
No dia 19.05 foi o dia de deixar ir, deixar morrer. Marquei um momento com a Lisa em que fomos em um lugar seguro para jogar todas essas pedras que vinha carregando comigo a tanto tempo. Quando coloquei essa mochila pela última vez nas minhas costas e fomos caminhando para o lugar de deixar ir fui abraçada e mergulhada por uma tristeza. Uma profunda tristeza em perceber o quão pesado é de fato essa bagagem que carregava nas minhas costas. O quão me machucava, mas nem tinha consciência. Esse peso nos ombros. Eu só chorei, chorei e chorei em perceber e me dar conta disso.
Eu escolhi deixar ir. Parei em frente a um despenhadeiro. Ouvindo o som do mar e da tristeza dentro de mim abri a mochila presa a frente do meu corpo e peguei a primeira pedra. Nomeei ela como "eu preciso ser perfeita, não posso errar". Depois de sentir a profunda dor que era carregar em meus corpos esse peso escolhi deixar ir. Gritei pro universo: "eu deixo ir a necessidade de ser perfeita, de não poder errar" e em seguida atirei o mais longe que consegui. Fiz isso pedra por pedra.
"Tenho que fazer dinheiro"
"Tenho que ter sucesso"
"Preciso dar orgulho pra minha família, pros meus pais, preciso ser reconhecida"
"Tenho que ser educada, boa menina, respeitar"
"Eu deveria ter mais estabilidade financeira, ter sucesso"
"Eu deveria ser melhor"
"Tenho que ser bonita e inteligente"
"Medos dos meus pais que não são meus"
"Você deve respeitar seus pais, o que significa fazer o que eles querem"
"Tenho que ser boa o suficiente"
A cada pedra que eu pegava e sentia a dor de carregá-la comigo por tanto tempo, aos poucos fui sentindo mais espaço sendo criado no meu ser. Foi mágico como o ato físico de deixar ir cada um desses pesos fez com que o meu corpo energético e emocional entrassem em um completo estado liquido. Muitas das pedras que carregava nem minhas eram. Senti muita alegria em sentir tanto espaço em mim. Quando terminamos era como se eu pudesse voar. Sabe quando você está nadando com o pé de pato e você tira ele? É essa a sensação que está sendo caminhar pela vida sem esse peso, sem essas pedras.
E além do mais agora eu posso voltar a usar minha mochila para colocar as minhas coisas.
Descobertas sobre ser Spaceholder
Uma das perguntas de investigação do mês anterior foi: O que é ser spaceholder? Como criar contextos? Fiz algumas descobertas sobre isso.
Ser spaceholder é ser um espaço para a evolução, a cura e a transformação. Ser spaceholder é ser clareza de uma espada katana afiada, a conexão de um pássaro com o ar e o amor que transborda em uma flor brotando. Ser spaceholder é ser a presença manifesta em cada milésimo de segundo. É ser o arquétipo da velha sábia que dá a benção, que tira a fina película e mostra que tudo está dentro de si. Não tem nada de errado. Você não precisa ser concertado.
Ao amparar espaços ao longo desse mês senti em todos os meus corpos a importância, e mais do que isso, o poder, de realmente confiar nos meus instintos. Foi um novo x no mapa sobre aprender a desenvolver mais confiança nos meus instintos, no que o meu gremiling (meu mundo obscuro) está scaneando, no que meu sensor de sentimentos está dizendo, o que está de fato acontecendo.
Tive mais clareza de como usar a raiva para cortar o que não importa para a transformação e tirar a pessoa da mente, como usar o medo pra seguir os instintos do presente, como usar a tristeza pra manter conexão de ser pra ser.
Outra descoberta foi sobre pintar portas, ser o artista de possibilidades. Pintar o cenário com o que a própria pessoa trouxe para que a dor se torne visível. É o coração quebrado que vai causa a transformação, que de fato faz algo mudar. A chave que virou pra mim é que meu papel como spaceholder é fazer a dor, que já está lá, visível. E pra fazer isso percebi que eu preciso estar totalmente, 100% presente, centrada e com a minha bolha (meus próximos experimentos de desenvolver habilidades de spaceholder é sobre isso).
Algumas descobertas feitas a partir do time de possibilidade Spaceholder Skills, amparado pela Anne Cloe:
Dizer (estou confusa com o que disse…) é só pra me sentir segura, e você não pode estar segura como spaceholder. É um constante navegar pelo perigo e não conhecido
Confusão é ancorado na raiva. Se você está confuso então você está com raiva inconsciente. Sobre o que você está com raiva?
O coração quebrado que causa a transformação. Meu papel como spaceholder é fazer a dor visível, a dor já está lá. Se não tem emoção, não tem estado liquido, não tem transformação.
Raiva inconsciente é algo muito diferente de dizer o que você quer, usando sua raiva consciente
Se o cliente não tem problema em estar preso então não é seu problema como spaceholder. Não é meu trabalho libertar o cliente.
O motivo não é a causa. Procuramos pelos motivos pelo qual não conseguem fazer isso, mas não é a causa da sua incapacidade de criar o que se quer. Esse é o gap.
Não é sobre analisar. Entender a caixa e as estratégias não vai te ajudar e não vai ajudar seu cliente. O mais valioso é como construíram isso dessa forma, como chegaram a esse ponto que isso está na estrutura deles até hoje e o que isso causa ainda nos dias de hoje. ENTENDER NÃO CRIA POSSIBILIDADES. O TRABALHO NÃO É SOBRE ENTENDER A CAIXA, É FAZER A DOR VÍSIVEL.
É libertador não saber quem se é ao invés de ficar preso em uma única história sobre nós mesmos
Quando entregar uma possibilidade entregar o contexto, as distinções e o propósito dessa possibilidade
Ao invés de entrar em um lugar de analisar, fazer a dor visível.
Para assistir a gravação dos encontros só clicar no botão abaixo:
Artigo do mês
Se desistir não é uma opção, então você vive uma prisão. Mudar de ideia não significa que você está abandonando seus princípios, que está dessorando ou quebrando um compromisso. Significa que você está aprendendo algo, que está se transformando. A marca da integridade é a honestidade e não a consistência.
Indicações do mês
LIVRO:
A ciranda das mulheres sábias: Recebi o primeiro capítulo desse livro de presente em uma leitura que a Amanda Serena trouxe em uma roda de partilha na comunidade que estou vivendo. Me atravessou profundamente e com certeza é minha próxima leitura. Não li todo ainda mas com toda certeza já o recomendo!
FILME
Walking life: Esse filme apresenta cenas filmadas sobrepostas a uma película que imita uma textura de animações flash. Após não conseguir acordar de um sonho, um jovem passa a encontrar pessoas da vida real em seu mundo imaginário, com quem tem longas conversas sobre os vários estados da consciência humana e discussões filosóficas e religiosas. Esse filme é daqueles pra assistir mais de uma vez.
MÚSICAS
PRÓXIMOS EVENTOS/ OFERTAS
Processo de Cura emocional
Para você que quer continuar na jornada de transformação a partir dos processos de cura emocional: Vim nesses últimos 4 meses praticando e estudando as habilidades de ser Spaceholder de um Processo de Cura Emocional. Se você tem interesse me manda uma mensagem para agendar uma sessão.
07.06 ás 19h
04.06 ás 15h- Workshop: colocando os óculos da possibilidad
Um workshop de 2h30 em que vamos experimentar vivencialmente o que de fato são possibilidades e como elas são de fato infinitas. Uma pessoa com possibilidades pode reinventar o mundo. Vem expandir seu projeto, seu ser, o seu trabalho, suas relações.
14.06 ás 19h30- Conversa vivencial: Sentimentos e aprendizado
Como usar seus sentimentos para guiar sua jornada de aprendizado autodirigido? Descobrindo uma nova forma de usar seus recursos internos para encontrar o que realmente faz sentindo pra você.
24.06 ás 10h- Conversa vivencial: Aprendizagem rápida, Beep, shift, go.
Um novo mapa em que feedbacks são ouro e é de onde saem os aprendizados. Aprendizagem rápida
30.06 ás 19h- Workshop: Sentimentos e emoções
Como usar o medo, a raiva, a tristeza e a alegria para beneficiar sua vida pessoal e profissional.
Se você tem interesse em se inscrever em um ou mais desses eventos me manda uma mensagem clicando no link abaixo
Com amor,
Gabriela Fagundes